segunda-feira, 11 de março de 2013

Do amor Platônico

As segundas-feira nunca foram tão poéticamente baianas... Um TrazeNo nunca me soou tão goXstoso nos ouvidos... Aah! doce segunda, chega logo outra vez, e outra e outra! Tu te tornas-te para Mim o dia mais melódico da semana, o dia em que eu avisto aquelo corpo baiano que fala trazeNo de forma tão didática. Esse teu corpo que nem é bonito, mas que Eu quero desvendar sua geografia... Me aparece! Como diz teu conterrâneo Caetano: eu quero é te tiranizar.
Era tarde e Eu queria uma rua vazia para poder andar igual personagem de novela com um sorriso de canto a canto da boca sem ninguém me rotulando de louca, é que a felicidade não consegue esperar chegar em casa para se manifestar, ela precisa se mostrar ali mesmo, mostrar os dentes...

Parece que te sinto sugando meu sangue (ah não isso são só as muriçoas me engulindo)

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